Aproximadamente 65% das crianças do ensino fundamental trabalharão em cargos que não existem hoje*. Que a indústria da Educação está se transformando, como resposta a uma nova geração de alunos, todo mundo já sabe. É preciso, então, ficar atento às tendências que alcançarão um maior envolvimento dos estudantes. No campo da tecnologia, por exemplo, destaca-se o uso mais frequente de inteligência artificial, realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR).
Por estar antenado a essas mudanças, o IBEU implementou aulas com óculos VR e, no início do semestre, ganhará outra novidade nas turmas voltadas aos adultos: o Merge Cube, cubo de realidade aumentada. O propósito da realidade virtual e aumentada é aprender teoria e prática ao mesmo tempo, já que o aluno é inserido no ambiente que está estudando.
“O cubo possibilita o trabalho com a língua de forma interdisciplinar, o que gera maior engajamento, provoca curiosidade e motiva os alunos”, afirmou a coordenadora acadêmica Roberta Freitas.
O mundo está cada vez mais conectado, portanto é necessário que haja interdisciplinaridade nas matérias oferecidas nas escolas relacionando-as, principalmente, à vivência diária. A tendência é enfatizar habilidades para propósitos gerais da vida, competências que vão além do conhecimento técnico e estão ligadas ao relacionamento interpessoal. É sobre tirar o foco do que o aluno sabe e colocar no que ele é capaz de fazer com o conhecimento adquirido. Conhecimento sozinho não basta, é preciso saber aplicá-lo.
A atual aposta é o chamado maker mindset, o qual promove o pensamento criativo em vez do consumo passivo de conteúdo. Quando antes habilidades como resolução de problemas matemáticos eram glorificadas, hoje há uma valorização das soft skills, como pensamento crítico, inteligência emocional, tomada de decisões e capacidade de gerar soluções para problemas reais. Empresas buscam seus candidatos levando cada vez mais em conta essas características.
E a tecnologia veio para facilitar a vida dos usuários. O professor atual precisa levar em consideração as novas ferramentas e usá-las a seu favor, tornando suas aulas mais dinâmicas e interativas. Engana-se quem pensa que a tecnologia pode substituir o professor, pois seu papel é central na produção de bons profissionais, independentemente da área de atuação. Um sistema de ensino eficiente depende diretamente do corpo docente. No entanto, para que cumpra seu objetivo, precisa ele mesmo ter recebido instrução de qualidade, e cursos de curta duração e alto valor prático têm sido a escolha certeira.
É nesse aspecto que o Teacher Learning Lab o ajudará. Pois ter um professor que saiba explorar o potencial das tecnologias educacionais é um benefício aos alunos. A atualização tornará as aulas mais atrativas, dinâmicas e eficazes, criando, assim, uma aproximação entre discente e docente.
*Fonte: Relatório The Future of Jobs 2018 feito pelo Fórum Econômico Mundial
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