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Conheça o nosso ex-aluno, Thales de Albuquerque Lima, Jovem Embaixador 2022!

O Programa Jovens Embaixadores é uma iniciativa oficial do Departamento de Estado dos EUA e, no Brasil, é coordenado pela Embaixada e Consulados dos Estados Unidos da América. O Ibeu é uma das Instituições Parceiras que colaboram com a Embaixada para a seleção desses jovens. Confira o que o Thales de Albuquerque Lima, Jovem Embaixador 2022 e ex-aluno do Ibeu tem a dizer sobre o processo.

Você poderia se apresentar?

Sou Thales, tenho 17 anos, e venho do Rio de Janeiro! E pra completar, fui Jovem Embaixador 2022!

O que é o Programa Jovens Embaixadores? 

O programa Jovens Embaixadores é uma iniciativa da Embaixada Americana no Brasil, juntamente com o Departamento de Estado dos Estados Unidos, que busca conectar o Brasil e os Estados Unidos, através de um intercâmbio incrível com tudo pago.

50 jovens de todo Brasil são escolhidos para participar desse momento transformador, passando por cidades americanas, conhecendo o lado interior dos EUA, suas raízes, participando de trabalho voluntário, passeios culturais, palestras, workshops, conhecendo autoridades políticas e muito mais.

O que é preciso para ser um Jovem Embaixador?

O Programa é para o seguinte público:

Jovens de 15 a 18 anos, que venham de escolas públicas, estejam no ensino médio, que participem de uma iniciativa de impacto social e tenham pelo menos o inglês intermediário. Esses são alguns dos principais requisitos. 

Como você ficou sabendo do Programa?

Conheci o programa através da Bruna Amaral, líder do partiu intercâmbio, uma plataforma que divulga programas diversos ao redor do mundo, e que inclusive, já foi Jovem Embaixadora, e mais, do primeiro grupo de Jovens Embaixadores formados, em 2002.

Como o Ibeu te ajudou no processo? 

O Ibeu foi uma peça fundamental para a realização desse sonho. Fui aluno do Ibeu em Caxias, e participei de momentos incríveis durante meu aprendizado de inglês. O Ibeu é único por sua metodologia, dinamismo e a atenção especial que ele passou para mim.

Pude dar um salto em relação a minha conversação, gramática, interpretação e meu inglês acadêmico deslanchou. Além disso, o Ibeu é uma das instituições parceiras do Jovens Embaixadores.

Através dele, os candidatos realizam testes escritos, para passar mais sobre sua vida, experiências, pontos de vista e projetos. O Ibeu também é presente no momento do teste oral, uma pequena entrevista para os pré-selecionados poderem trazer seus valores e mostrar destaque na sua aplicação.

O que você acha que foi determinante na sua escolha para fazer parte dos JEs?

Acredito que a autoliderança que impacta pessoas e comunidades, a vontade de aprender mais sobre o programa e realizar conexões no mundo, algo muito importante nos dias de hoje.

Praticar o empreendedorismo social me mostra que conexões incríveis dão resultados impressionantes. Fazer parte do projeto JK Sustentável me deu a oportunidade de transformar o meio ambiente urbano através da educação ambiental, ciência, mídia e conscientização.

Acredito que estar aberto a mostrar sua história e estar disposto a impactar outros te faz capaz de ser um Jovem Embaixador que conecta realidades, mundos e instituições.

Como tem sido sua experiência como Jovem Embaixador até agora? 

Mesmo após o fim do programa nos Estados Unidos, o laço dos Jovens Embaixadores nunca se rompe.

Está sendo incrível ter a oportunidade de participar da USBEA, associação de ex intercambistas da Embaixada Americana, e conhecer o mundo de oportunidades para quem passa por esses programas incríveis, e como o intercâmbio também acontece entre os jovens brasileiros de diferentes realidades,  todos nós fizemos conexões e aprendemos muito uns com os outros.

Ser parte dessa grande FamilYA abriu e continua abrindo portas para novas realidades.

O que você espera para o futuro?

Agora planejo fazer meu curso superior no exterior. Acredito que passar pelo Ibeu, pelo programa Jovens Embaixadores e pelo programa de verão do New York Times foram o estopim para essa imersão global. Espero também trazer pessoas que não conhecem essas oportunidades ou que acham que não têm condições, para que possam transformar suas realidades. E como o Ibeu diz, o inglês é global e abre portas. Um grande abraço.

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