Se você perdeu nossa live no Instagram sobre o programa Ibeu American High School, com a ex-aluna da primeira turma, Anna Helena Chaim, não se preocupe! Disponibilizamos abaixo as respostas para todas as perguntas feitas durante o ao vivo. Confira!
O que é o programa de High School do Ibeu?
O Ibeu American High School é um programa de dupla certificação, no qual ao final do programa o aluno terá cursado as mesmas matérias obrigatórias do High School americano e pode ter um diploma americano.
Qual a duração do programa?
Três anos.
Tem uma idade específica e nível para entrar no programa?
Você precisa estar no 9º ano do E.F. ou no 1º ano do E.M.. Nível de inglês intermediário.
Quais são as matérias?
US History, US Government, US Literature, British Literature, Computers, Health e Fine Arts.
Como funcionam as aulas?
As aulas acontecem em dois encontros de três horas cada semanalmente.
Os professores são nativos?
O programa tem um mix de professores nativos e brasileiros.
O High School no Ibeu começa depois de que módulo do curso regular?
Este é um programa independente do curso regular.
É preciso fazer uma prova especial para entrar no programa?
Se você não for aluno do Ibeu, é preciso um teste de nivelamento escrito. E todos os candidatos passam por uma entrevista em inglês.
Qual nível um aluno que conclui o High School atinge? C1?
Isso pode variar de acordo com o aluno e sua dedicação ao programa, mas arriscaria que os alunos atinge o nível C1 e alguns até o C2.
Quais filiais do Ibeu oferecem o programa e em qual a Anna estudou?
Atualmente, o programa é oferecido nas filiais de Copacabana, Tijucas e Novo Leblon, onde Anna Helena estudou.
O que é dual degree?
Ao concluir o Ensino Médio brasileiro, você também poderá ter o diploma americano. Ou seja, duas certificações: a brasileira e a americana.
Qual o diferencial do programa?
No Ibeu American High School, as aulas são em inglês e não de inglês como em um curso regular.
Preciso ir para uma universidade americana após concluir o programa?
Não, mas caso deseje cursar uma universidade americana estará melhor preparado.
Como faço com as aulas do Ensino Médio brasileiro?
O programa Ibeu American High School é complementar à escola brasileira, ou seja, além do Ensino Médio brasileiro, você estudará as disciplinas que não fazem parte do currículo nacional.
Como Anna decidiu fazer o programa? Já era aluna do Ibeu?
Eu era aluna regular do Ibeu, até que minha mãe viu um cartaz com o anúncio do Griggs no corredor da filial e achou que seria uma boa ideia eu tentar. Fui na aula experimental, gostei e decidi entrar.
Como era seu nível de inglês antes do High School?
Meu nível era bom. Eu estava no Intermediário 3 do Ibeu regular.
Como foi a sua experiência no programa de High School?
Acredito que tenha sido uma experiência muito rica e uma ótima oportunidade para autodescobrimento. Conheci muitos amigos valiosos e amadureci muito como estudante e pessoa durante a jornada.
Quais foram as matérias que você estudou? E de qual mais gostou?
American History, American Government, British Literature, American Literature, Fine Arts, Health e Computer Sciences. A matéria que eu mais gostei foi British Literature, porque eu já tinha um interesse pela História Britânica e poder estudá-la com um método mais artístico e lúdico foi muito divertido.
Como foi a experiência de estudar matérias bem diferentes do currículo brasileiro?
Acho que acrescentou, sobretudo, muito senso crítico em mim mesma. As aulas têm um sistema diferente do brasileiro (em que o professor atua como palestrante, e os alunos escutam/anotam). Por conta de muitas vezes durante as aulas termos discussões acerca dos temas dados, desenvolvi melhor minha fala (em inglês) e acredito que me ajudou muito a perder a timidez e a ganhar confiança em mim mesma.
Quantos professores você teve durante o programa e como foi sua relação com eles?
Três professores. Minha relação foi de amadurecimento, carinho e atenção constante. Os professores estavam sempre dispostos a auxiliar e a ajudar quando eu precisasse, apontavam muitas elogios e críticas que me fizeram ser quem sou hoje.
É possível conciliar o programa com o tempo de estudo do Ensino Médio da escola?
Perfeitamente. Todos os alunos fazem isso, pois é obrigatório estar estudando em uma escola brasileira para ser admitido no programa.
O programa mudou sua maneira de estudar e se preparar?
Sim. Como eu tinha menos tempo durante a semana para estudar em casa, passei a ser mais eficiente em estudar durante as aulas (tanto do curso, como da escola) e a ter certeza de que havia compreendido a matéria. Os professores respondiam todas as minhas perguntas, e eu pude melhorar como estudante e me estressar menos em casa.
Você acha que essa nova forma de estudar vai impactar também na vida universitária?
Claro. Hoje em dia, me sinto mais preparada e confiante para entrar no meio universitário, pois já me acostumei com a pressão e com o fato de ter menos tempo para estudar em casa.
De que maneira você contou com o apoio da equipe docente durante o programa?
Eu pude sempre receber auxílios em como melhorar a fala e a escrita quando perguntava. E, além de ter essa proximidade com os professores, pude sempre contar com a ajuda dos superiores, para assuntos relacionados não só ao curso, mas ao processo de estudar fora.
Como você avalia sua evolução durante o programa?
Minha evolução foi somente positiva. Hoje posso afirmar minha fluência no inglês sem medos ou poréns, além de ser uma estudante bem mais preparada no geral.
Os alunos da sua turma decidiram se ajudar e criaram um resumo colaborativo (study guide). Como surgiu essa ideia?
Acredito que foi uma ideia sugerida pela nossa primeira professora, Christina, mas que se concretizou em todos os outros períodos. Como o volume de matéria era muito grande, percebemos que somente nos ajudando poderíamos ir bem nas provas e absorver o conteúdo de maneira integral.
Você se sentia confortável nas apresentações em sala? Elas te ajudaram a melhorar o inglês?
Com o tempo o conforto foi crescendo, exatamente por conta desse contato que tínhamos que ter entre nós mesmos durante as aulas. As apresentações eram uma maneira de testar meu inglês rotineiramente e assim eu pude melhorar a fala de maneira concreta.
As turmas de High School recebem visitas constantes de universidades americanas. Como eram?
As visitas eram boas, e eu me senti muito privilegiada por representantes de universidades americanas estarem dispostos a responder e explicar tudo sobre o processo seletivo para a minha turma.
O que é o community service e como foi participar?
O community service é um projeto de turma em que todos nós fazemos trabalho voluntário. Participar foi muito mais do que ganhar horas para completar o curso, mas uma oportunidade de expandir nosso lado humanitário e sentir que estamos fazendo alguma coisa boa no lugar que vivemos.
O que é o Field Trip?
Field Trip é um passeio cultural que tenha alguma sintonia com a disciplina estudada no momento.
As turmas têm um número máximo de alunos?
Sim, 16 alunos.
O número reduzido de alunos na turma influenciava a dinâmica das aulas? Como?
As conversações eram mais reconfortantes, e a turma se conhecia melhor. A atenção que os professores davam também era redobrada, e a dinâmica era sempre de muita conversa em inglês.
Vocês visitam o campus de alguma universidade americana?
Se o aluno participa de um programa de intercâmbio, sim. Há também visitas virtuais.
Quais dicas você daria para quem quer entrar no programa?
Eu recomendo que a pessoa “se jogue” ao entrar no curso. É uma oportunidade de ouro, mas tem que saber aproveitar. Os professores e os alunos, todos em geral, vão querer te ver brilhar, e só resta você se soltar durante as aulas e ir descobrindo seu próprio potencial.
O que te faz recomendar o High School do Ibeu?
A variedade e riqueza curricular e extracurricular que o programa oferece. São muitos momentos e dias de diversão, que te fazem sentir em um verdadeiro High School americano.
Em qual aspecto da sua vida o programa mais te ajudou?
No processo de autodescoberta. Eu pude me sentir confortável para me expressar academicamente e artisticamente durante o curso.
Qual foi o impacto do programa na sua fluência?
Eu tive de aprender matérias em inglês de maneira eficiente e dinâmica, modelo esse que não permite aquela estrutura básica de tradução de palavras. Assim, por não ser uma coisa robotizada, mas sim natural, o processo de falar e escrever em inglês ocorreu de maneira muito mais fluente.
Como é o processo seletivo para se candidatar para as universidades americanas? E como o EducationUSA te ajudou?
O processo seletivo é sinuoso e muito complicado. Requer mais do que notas de vestibular. E, nesse quesito, eu tive de explorar todas as minhas capacidades para conseguir passar. O EducationUSA me ajudou muito no sentido de responder às minhas perguntas e auxiliar no desdobramento do processo, parte por parte.
Como foi o processo de escrever sua personal essay e como sua experiência no Ibeu te ajudou?
Escrever a personal essay foi complicado, pois, por ser uma coisa que só depende de você, as inseguranças crescem. Me lembro de uma oportunidade que me fez ganhar mais confiança no que escrevi, que foi quando fui a uma feira de universidades americanas, orquestrada pelo EducationUSA, em Copacabana. Pude participar de um projeto em que, ao marcar um horário, eu podia ter minha carta lida por pessoas da área para receber um feedback. E eu dei a sorte de fazer isso com uma nativa.
Para quantas e quais universidades você se candidatou?
Cinco universidades: NYU, Jacksonville University, Hofstra University, Pace University e Fordham University.
Quais critérios você usou para escolher as universidades para as quais aplicou? Foi difícil tomar essa decisão?
A decisão foi complicada, porque há muitas maneiras diferentes de escolher as universidades, e os critérios têm de ser baseados nas suas necessidades pessoais.
Meus critérios foram:
O que você acha que foi o diferencial para ter sido aceita logo de cara para três universidades americanas?
Acho que a possibilidade de ter um dual degree foi muito importante para destacar minha application dentre as outras, além da minha sinceridade com quem eu sou e com o que eu fiz durante meu percurso, não somente acadêmico.
Qual universidade você escolheu cursar e qual curso?
Apesar de ter ganhado as bolsas mais altas, ainda sim minha família não vai conseguir pagar. Eu optei por ir para Universidade do Porto, em Portugal, para cursar Economia. Porém, não vejo isso como uma derrota, visto que meu currículo está muito mais rico do que estaria se não tivesse tentado, e porque meu inglês vai me possibilitar fazer um summer job ou uma graduation nos Estados Unidos.
Você mora na faculdade?
Se eu fosse para os Estados Unidos, a resposta seria sim, até porque a maioria das universidades requer que o aluno more no campus no seu primeiro ano letivo.
Quais as principais atividades extracurriculares você colocou na candidatura?
Eu não pude fazer cursos além do Ibeu Griggs por motivos financeiros, mas o que as pessoas devem entender é que atividade extracurricular é tudo aquilo que você pratica com frequência fora do meio acadêmico. Na minha candidatura, eu inclui como hobby minha paixão por cantar, dançar e atuar, além do próprio projeto do Ibeu Griggs e o community service.
Quando você começou a juntar suas informações para colocar no CSS profile?
Acho que foi por volta de setembro, pois a aplicação do CSS profile só fica disponível em outubro.
Você ganhou alguma bolsa de financiamento? De quanto? Como elas funcionam?
Para a Jacksonville University, ganhei bolsa máxima combinada do CSS profile e mérito de $27,500 para cursar Economics e mais $8,000 do departamento de Fine Arts para cursar minor em Musical Theater. A bolsa final foi de $35,500 por ano. Para a Pace University, bolsa de mérito (não aceitam o CSS Profile) de $16,000 anuais. E para Hofstra University, Dean’s Scholarship (também não aceitam o CSS Profile) de $21,000 por ano.
As notas escolares pesam também na candidatura?
Pesam, mas não é nada fora do comum. Eu mesma no sistema americano sou uma aluna nota B/B+ (o que seria uma média de 8.3/10 no sistema brasileiro), e isso não me impediu de ser aceita nas universidades. O que vale é o seu esforço.
O Ibeu tem alguma ajuda vocacional?
O Ibeu oferece ajuda na escolha das universidades através do EducationUSA.
Tem que fazer TOEFL para fazer High School?
Não.
Como faço para começar o programa?
Basta escolher uma filial e se matricular! As matrículas para o 2º semestre já estão abertas.
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