Um mundo em constante mudança requer pessoas capazes de se adaptar. No campo educacional, é necessário mudar o mindset, promovendo a produção criativa em vez do consumo passivo de conteúdo. O IBEU, sabendo da importância desse tipo de prática, realiza uma série de atividades maker em suas filiais. Os eventos “Make it Happen at Ibeu” são um sucesso, e não somente entre os alunos. Com temas variados e foco em diferentes faixas etárias, o programa se estende ao público externo, que também pode participar gratuitamente.
Makerspaces e carrinhos móveis
Em 2020, o projeto maker foi ampliado com a criação de salas maker, além de carrinhos móveis, contendo ferramentas como lego, material reciclável, baterias, LED e artigos de papelaria. Tais objetos ajudarão os alunos a embarcar nessa nova experiência, que não acontecerá somente dentro dos makerspaces projetados.
Necessidade de adaptação
Aproximadamente 65% das crianças do ensino fundamental trabalharão em cargos que ainda não existem, segundo o Relatório The Future of Jobs 2018, feito pelo Fórum Econômico Mundial. E a indústria da Educação já está se transformando em resposta a essa nova geração de alunos. Portanto, é preciso estar constantemente atento às novas tendências para alcançar um maior envolvimento dos estudantes em sala de aula.
O maker mindset constitui um novo e criativo modelo de ensino, a partir do qual os alunos são convidados a criar e refletir, e não somente a consumir conhecimento. Isso significa que passam a aprender colocando a mão na massa, fazendo com que o aprendizado se torne ativo, autêntico, colaborativo e movido pela curiosidade. Além disso, o movimento maker ajuda o aluno a desenvolver outras competências, além das disciplinas oferecidas pela escola. A tendência é enfatizar habilidades para propósitos gerais da vida, competências que vão além do conhecimento técnico e estão ligadas ao relacionamento interpessoal. É sobre tirar o foco do que o aluno sabe e colocar no que ele é capaz de fazer com o conhecimento adquirido. O IBEU aplica esse conceito nas salas de aula, que se transformam em um espaço para experimentar e construir de uma forma leve e participativa.
Muito além da sala de aula
A cultura maker auxilia, ainda, no desenvolvimento das soft skills, habilidades ligadas à inteligência emocional, como criatividade, raciocínio lógico, concentração, sociabilidade e oratória. Essa tendência é crescente em todo o mundo e já está mudando a realidade da educação brasileira. Adquirindo a mentalidade maker, o aluno passa a ter um entendimento amplo do processo e deixa de valorizar somente o resultado.
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