Os alunos mudaram ou nós mudamos a maneira como os enxergamos? Seja qual for a (sua) resposta para essa pergunta, o fato é que estamos inseridos num contexto educacional bem diferente daquele em que vivemos.
A geração da Polegarzinha e do Polegarzinho (Serres, 2013) ou seja, aqueles que enviam mensagens de maneira surpreendentemente rápida com os polegares no celular, habita o mundo virtual e é capaz de manipular várias informações ao mesmo tempo.
Essa geração alpha, que abrange as pessoas nascidas a partir de 2010, cresceu em um mundo totalmente digital com mais independência, o que despertou a vontade de contarem suas próprias histórias e de serem protagonistas do conhecimento. O século XXI pede isso: aprendizes que procuram o novo e estão dispostos a fazer parte ativamente da construção do aprendizado.
É imperativo que a educação busque atender às características próprias de cada período histórico, devendo se ajustar às necessidades do homem e da sociedade de cada época. A escola não é mais o único lugar de se aprender coisas novas, pois as crianças podem, através da Internet, buscar o que desejam e saciar sua curiosidade.
Nesse novo contexto, a pedagogia de projetos, do inglês Project Based Learning, possibilita a criação de um espaço de participação, questionamento, discussão e reflexão, tendo como foco o aprendizado centrado no aluno e apresentando o professor como mediador do processo. Propõe, portanto, uma mudança no paradigma da relação professor-aluno, tornando-os corresponsáveis por todo o processo, estimulando no aluno uma atitude ativa em busca do conhecimento.
Partindo de uma pergunta norteadora, “o que torna alguém um herói da nossa comunidade?”, por exemplo, os alunos investigam e discutem suas ideias a fim de solucionar um problema ou responder a uma questão.
Ao final de cada projeto o aluno faz uma apresentação para um público externo, que pode ser composto por famílias, alunos de turmas vizinhas ou outros membros da comunidade. Aqui são trabalhadas questões além do idioma e da internet como falar em público, expor ideias e justificar suas escolhas.
Este novo curso, segue uma linha mais investigativa e conjuga o ensino da língua inglesa ao de outros conteúdos, como Ciências, Estudos Sociais e Artes. Os alunos passam a compreender que o conhecimento não é fragmentado e que o que aprendem em sala de aula pode e deve ter uma aplicação concreta na sociedade.
No aprendizado por meio dos projetos (do novo curso kids) há uma trilha de conhecimento em construção, que vai sendo moldada e enriquecida de acordo com as perguntas e reflexões dos alunos, seguindo o conteúdo programático do curso, resultando numa experiência mais personalizada e divertida.
Se você também quer que seu filho (a) aprenda inglês de forma significativa, lúdica e engajadora, traga o seu filho (a) para conhecer o novo curso kids do IBEU.
Autora: Isabella Campos Alvim – Academic Coordinator – Ibeu
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O IBEU te ajuda a saber e a traçar o melhor caminho para o aprendizado