Aline Moreno (@aline___moreno) vive e trabalha em São Paulo, SP. Formada em Artes Visuais na Universidade de São Paulo, participou dos seguintes intercâmbios e residências: Universidade Paris 8, França; Kaayá Art Residency, Boiçucanga / SP; Natural:mente, Itú / SP; Residência Serrinha, Bragança Paulista / SP.
Participação em Salões e Coletivas: Desvios (in)contidos, Oma Galeria, SP; Volum, print as object, Hulsey Gallery, EUA; 44º Salão de Arte de Ribeirão Preto, MARP, SP; Salão dos artistas sem galeria, galerias Zipper e Sancovsky, SP; 47º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, SP; 16º Programa de exposições do MARP, Ribeirão Preto; 50º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, SP; 2ª Bienal das Artes – Sesc Distrito Federal, DF; 15º Salão de Artes de Ubatuba, Ubatuba, SP; Arte Londrina 6 – Das estruturas mínimas às não cores, PR; 16º Salão Nacional de artes – MAC Jataí, GO, entre outras. Menção Honrosa (prêmio aquisitivo): 23º Salão de Praia Grande.
Individuais: Entre paisagens e estados de alma, Galeria B_arco / SP; Lugares Simultâneos, Fundação cultural de Itajaí (exp. virtual), SC; Laboratório expositivo, Casa do Olhar, Santo André / SP.
A artista participa do 1º Salão de Artes Visuais Galeria Ibeu Online com a seguinte obra:
– Série Paralelos e Meridianos (desenho, fotografia e colagem)
Texto da artista sobre o trabalho:
O trabalho inscrito faz parte da série de desenhos e colagens “Paralelos e meridianos”, composto pela articulação de reproduções fotográficas com desenhos à grafite. O trabalho consiste em 4 trípticos, sendo que cada um deles contém uma reprodução fotográfica de uma pedra diferente em tamanho real colada no papel e dois desenhos à grafite. Esses últimos são feitos por meio de operações pelas quais as medidas e formatos da pedra são extraídos através de medições e transposições, para então serem registradas no papel.
Todos os elementos que compõem os trabalhos dessa série surgem da relação física com o objeto ao qual fazem referência. Partem de processos mentais que buscam o controle da forma e a sintetização da experiência sensorial da pedra, singularizando este objeto que pode ser visto como representante de uma categoria.
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