Para quem quer estudar ou morar nos EUA ou Inglaterra, conhecer autores americanos ou britânicos é um ótimo passo para se aproximar de suas histórias e culturas. Os amantes da boa leitura e os apaixonados por histórias fascinantes sabem o quão marcante é a influência das literaturas americana e inglesa no universo das letras.
Presença constante nas livrarias e nas principais listas de mais vendidos do país, muitos desses autores americanos e ingleses inauguraram estilos, conquistaram prêmios literários, foram reconhecidos em todo o mundo e fizeram milhões de fãs ao longo dos anos.
Para homenageá-los, selecionamos uma lista com os 10 maiores autores americanos e ingleses de todos os tempos. Confira!
A obra mais famosa da romancista, sem dúvidas, é Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice), considerado um dos livros mais lidos em todo o mundo. A história mostra a maneira com que a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra. A obra ganhou uma adaptação para o cinema em 2005.
Nas histórias da escritora inglesa, as protagonistas têm mais autonomia e independência do que em outras obras da época, representando uma contribuição literária ao que podemos chamar de um movimento feminista, mesmo que ainda tímido.
Em 2017, ano do bicentenário de morte da autora, Jane Austen ganhou uma homenagem do governo britânico: o rosto dela passou a estampar a nova nota de 10 libras.
A Rainha do Crime, como é conhecida a escritora inglesa de romances policiais, se consagrou ao criar o detetive Hercule Poirot, que desvenda crimes e histórias intrigantes de maneira surpreendente. Agatha Christie é a romancista mais vendida, de acordo com o Guinness Book, o Livro dos Recordes.
Seus mais de 90 livros publicados, e traduzidos em todo o mundo, fizeram dela a maior escritora de romances policiais de todos os tempos. Muitas obras já foram adaptadas para o teatro e cinema. Além dos consagrados contos de mistério, Agatha deixou de lado as investigações e publicou seis romances sob o pseudônimo de Mary Westmacott, explorando a alma humana, seus conflitos e emoções. A escritora morreu em 1976, com 85 anos, vítima de uma pneumonia.
Você provavelmente já ouviu a famosa frase ‘Elementar, meu caro Watson’. Ela é dita pelo excêntrico detetive Sherlock Holmes, para seu assistente, o médico John Watson. Os contos policiais sempre fizeram sucesso com os leitores de plantão, Sir Arthur Conan Doyle que o diga.
Além de escritor, ele era médico. Mas não foi a medicina que o fez famoso internacionalmente, e sim o personagem de Sherlock. O detetive ficou tão conhecido que, até hoje, há diversas adaptações de seus livros para o cinema, teatro e séries de TV.
Sua obra é um marco na literatura mundial por trazer características inovadoras, como a mitologia, o romance policial, o gótico e o realismo. No total, o autor produziu mais de 60 aventuras para os dois personagens, emblemáticos na literatura investigativa.
Stephen King é um dos escritores americanos mais famosos, com mais de 50 livros best-sellers no mundo inteiro. Ele é considerado um dos mais notáveis escritores de contos de horror fantástico e ficção de sua geração, sendo o responsável por alguns dos maiores clássicos do terror psicológico, como ‘O iluminado’ (The Shining), ‘It: a coisa’ (It) e ‘Jogo Perigoso’ (Gerald’s Game).
Os seus livros já venderam quase 400 milhões de cópias, com publicações em mais de 40 países. Stephen King tem mais de quatro décadas de carreira e mais lançamentos previstos para os próximos anos.
Suas obras são muito requisitadas no cinema, tendo diversas adaptações para a telona. Em 2003, King recebeu a medalha de Eminente Contribuição às Letras Americanas da National Book Foundation e, em 2007, foi nomeado Grão-Mestre dos Escritores de Mistério dos Estados Unidos.
Talvez a frase mais famosa atribuída ao escritor inglês seja ‘To be or not to be, that is the question’, da peça ‘A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca’ (The tragedy of Hamlet, Prince of Denmark). O teatro era o gênero de maior destaque na Inglaterra do século XVI e foi a ele que William Shakespeare dedicou a maior parte de sua produção literária.
A obra do “poeta nacional da Inglaterra”, como ficou conhecido, é bastante vasta e já foi traduzida em várias línguas. O escritor inglês produziu mais de 150 soneto e 40 peças.
Em suas obras, o dramaturgo escrevia sobre paixões turbulentas, os sentimentos mais puros, o desespero humano e as alegrias da vida. Shakespeare escreveu de comédias a tragédias, como Romeu e Julieta (Romeo and Juliet), na qual ilustrou o amor frustrado, e Otelo (Othello), em que descreveu o ciumento. Shakespeare faleceu no dia do seu aniversário, em 23 de abril de 1616, aos 52 anos.
Com uma literatura moderna e narrativa dinâmica e cheia de personagens, J. K. Rowling conquistou uma legião de fãs ao escrever sobre um universo mágico e dar vida ao bruxo mais adorado ao redor do mundo.
A saga de Harry Potter, contada em 7 livros, foi traduzida em mais de 65 línguas. Os livros da autora americana venderam mais de 450 milhões de exemplares pelo mundo, dando a ela o status de primeira bilionária da literatura e a botando na lista dos principais autores americanos do mundo.
Alan Moore, um homem exótico que nasceu em 1953, é tido como um dos escritores de histórias em quadrinhos mais venerados e influentes até hoje. Alan começou a ganhar fama nos anos 1980, com histórias que redefiniram as expectativas dos quadrinhos e foram publicadas na revista britânica Warrior.
Anos mais tarde, o autor ficou conhecido no mercado norte-americano quando se tornou roteirista da série Monstro do Pântano (Swamp Thing).
Moore é responsável por dezenas de obras marcantes que são de leitura obrigatória para qualquer fã de quadrinhos. A obra do autor, que serviu de base para diversos filmes de Hollywood, como Do Inferno (From Hell), A Liga Extraordinária (The League of Extraordinary Gentlemen), V de Vingança (V for Vendetta) e Watchmen (Watchmen), é tão bem reconhecida que ele é citado como um dos mais importantes de todos os tempos.
Considerada ícone do modernismo, a escritora britânica inovou ao expor sua sensibilidade em sua narrativa, colocando em evidência o fluxo de consciência de seus personagens. Para entender a relevância da literatura de Virginia, é necessária uma análise mais abrangente e profunda.
A ação nas histórias da autora fogem do convencional para a época. Ela explora a fundo os personagens, sentimentos e percepções. A sequência temporal se quebra e o passado se une ao presente para a transmissão de ideias e emoções.
A vida de Hemingway parece coisa de filme. O escritor, nascido em 1899 e autor de Por Quem os Sinos Dobram (For Whom the Bell Tolls) – uma de suas obras mais famosas – participou de duas guerras mundiais, sobreviveu a dois acidentes de avião, deu nome a um corpo celeste que orbita o sol, teve seus livros queimados pelos nazistas e, de quebra, ainda ganhou o Prêmio Nobel de Literatura.
Na literatura, Ernest Hemingway trouxe o heroísmo esperado por aqueles que desejavam ver o humano valorizado perante as adversidades. As experiências pessoais dele reforçaram a vontade de exaltar a força de caráter e de perseverança do homem. Todos os personagens desse que é um dos autores americanos mais famosos da história, encaram o problema da “evidência trágica” do fim.
Considerado o romancista inglês mais popular da era vitoriana, Charles Dickens deixou um legado para a literatura mundial, inovando na narrativa e temas abordados em seus livros. Dickens trabalhou, desde os 12 anos, em uma fábrica de Londres para ajudar a família – que foi presa por ter muitas dívidas.
Justamente por conta do trauma vivido e por conhecer de perto a situação dos operários, Charles viria a escrever, frequentemente, sobre as más condições de trabalho vivenciadas por toda a classe durante a revolução industrial.
O autor foi o pioneiro em abordar crítica social na literatura. Ele expunha os problemas sociais da Inglaterra, como a violência, a pobreza, o desemprego e a prostituição. O primeiro romance da língua inglesa a ter uma criança como protagonista foi de Charles Dickens.
A obra se chama ‘Oliver Twist’ e é um dos dos seus livros mais famosos. Nele, o escritor aborda o cotidiano obscuro de Londres e as consequências da pobreza e desemprego na época.
O que achou de nossa seleção de autores americanos e ingleses? Sentiu falta de algum nesta lista? Conte pra gente nos comentários! 😉
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